Enfim, o que vocês acham desse momento que para alguns são tão tranquilos e para outros, mais críticos?
Para mim, Amanda, mãe do Emanuel, esse momento deve ser encarado com muita tranquilidade e segurança. Tenho ouvido muitas opiniões para essa hora, alguns dizem que é bom receber em casa, porque os pais já se sentem mais a vontade, outros dizem que no hospital é melhor, afinal, a visita acaba sendo mais rápida, outros dizem que até preferiram ficar na enfermaria, porque receberam poucas pessoas e ficaram mais tranquilos, pois nessa hora, o que se mais deseja é descansar!! Bom, enfim, acho que tudo isso é muito pessoal, vai de cada um e também cada opinião e decisão deve ser respeitada, porém, para mim, que gosto de receber visitas, estar sempre com muita gente perto, quero receber muitas pessoas no hospital, na casa da minha mãe, onde ficarei uma semana, e até na minha casa em Itu vou ter muito gosto e alegria de receber meus amigos que quiserem me prestigiar conhecendo minha nova cidade, minha nova casa e principalmente, conhecer meu filho! Agora, quem não quiser ou não poder fazer uma viagenzinha bacana, embora eu espero que todos queiram e possam, se apressem em irem ao hospital e na casa da minha mãe que fica em Santo André!!! Mais fácil né?!! Mas o que eu quero, é ver todos os meus queridos lá, mesmo que eu durma em alguns momentos! hehehehehe Bom pessoal, da minha parte, é isso que eu penso e espero das visitas!
Eu, Luciana, acho isso muito relativo. Acho que deve-se ter bom senso nesse momento. Se a pessoa sabe que é um momento em que a mãe precisa de descanso e intimidade para adaptar-se ao bebê, deve esperar para fazer visita, até por que os novos pais estarão confusos demais para dar atenção devida e dispor de hospitalidade adequada. Digo isso por experiência: fui extremamente inconveniente quando minha sobrinha nasceu. Minha cunhada estava cansada, meu irmão idem e eu insisti em ir ao hospital vê-los, mesmo notando que queriam ficar a sós. Fui a última visita do dia. Depois pensei como fui insensível. Mas é uma questão cultural: no Brasil quando uma criança nasce A FAMÍLIA INTEIRA quer estar presente no hospital neste primeiro dia. Em outros países esse costume não é compartilhado e digo até que quando não querem visitas eles colocam um aviso na porta dispensando os interessados. E isso não é visto como grosseria, mas é comum. Qual a chance de eu colocar na porta do meu apto: "não estamos recebendo visitas por estarmos com um recém-nascido" e todo mundo achar normal e educado? Nenhuma. Ou então: "não toque a campainha, pois há um bebê dormindo" - como pediu meu cunhado que eu fizesse uma vez aqui em casa, quando o Eli estava no Brasil? Tive que explicar que aqui era diferente. Se eu coloco um papel desses estarei convidando a pessoa a tocar a campainha só de sacanagem. Não estou dizendo que não gosto e não quero receber visitas, mas acredito que o bom senso - tanto nosso quanto dos visitantes - deve ser pensado. Espero receber visitas em casa, onde estarei mais acomodada e poderei mostrar aos meus amigos o que eu e o Fernando preparamos para a Beatriz. Como ficarei em quarto coletivo, não sei como funciona as visitas no hospital, mas espero não ter que ficar muito tempo por lá.
Esta questão das visitas sempre pareceu muito resolvida para mim, Lidiane, até..... ficar grávida!!!!
Eu sempre achei que não era muito legal ir visitar a mamãe logo após o bebê nascer, afinal, ela estaria cansada e se sentindo "feia" (era o que eu pensava), então, na maior parte das vezes, eu esperava ela chegar em casa para ir visitá-los; e como a própria Lu disse, aproveitava para visitar o quarto do recém chegado.
Mas a Amanda me disse uma vez que ouviu dizer que receber visitas na maternidade era bom, pois como a mãe estava cansada, sempre tinha alguém disponível para ajudá-la e dar atenção às visitas, enquanto em casa era tudo por conta própria. Por isso fiquei na dúvida: o que será que realmente é bom?
Portanto acho que tenho que dizer como a Lu, desde que tenha bom senso, não vai haver problema nenhum em receber os queridos amigos na maternidade ou em minha própria casa, pois o importante vai ser comemorar com todo mundo a chegada deste importante presente que Deus está dando para todos nós.
5 comentários:
Olha, eu visitei apenas 1 amiga quando teve seu filho na maternidade, foi legal... ela ficou feliz e tudo. Quando eu tive a Samanta, eu senti falta de alguem ir visitar, tipo ninguem foi, apenas meus sogros, que já estavam aqui, bom o que eu esperava né, morando longe, não tinha muito amigos aqui no começo... Mas eu queria receber visitas sim, para dar a lembrancinha..kkkk
Eu acho q ter bom senso e ser sensível às necessidades dos pais é importante. Por exemplo: ligar para a família antes de fazer a visita e combinar o melhor momento. A disposição da família em receber pessoas sempre vai depender de como foi o parto e se tudo está bem com a mãe e o bebê. Com meu primeiro filho não tivemos tempo pra receber visitas, além do parto ter durado 23 horas e eu estar muito cansada o bebê foi transferido pra outro hospital pra fazer uma operação de urgência. Toda a normalidade da adaptação foi interrompida e as visitas não podiam ir ao hospital, então foram nos visitar em casa, com um bebê muito doente e país morrendo de cansaço. Foi muito difícil curtir as visitas. O segundo bebê nasceu bem, mas eu tive uma reação a anestesia e fiquei meio mal por quase 24 horas. As pessoas vieram no hospital, o q eu achei melhor, pois quando fomos pra casa só éramos nos quatro nos adaptando e curtindo uns aos outros e durante está semana a sós em casa demos tempo para nosso filho de dois anos e meio se acostumar com o novo irmaozinho e passamos a semana ligando para OS amigos pra combinar datas pra visitas, assim recebemos visitas quando pudemos, descansados e prontos pra curtir OS amigos. Minha dica: agora não é hora de agradar aos outros. Se Vc não estiver bem pra ver alguém, respeite sua visita, seu corpo, seu bebê e, especialmente, seu marido q também estará cansado e terá q fazer sala e fale a verdade marcando outro dia. Sinceramente, as pessoas entenderao.
Meninas, agora é a minha vez:
Olha só o blog que eu finalmente decidi começar. Eu ando meio traumatizada com o que aconteceu com o Eli e estou tendo flesh backs então achei que "falar" sobre o assunto vai me ajudar a passar por essa fase. Está tudo em ingles, então treina aí!
www.raisinglittleheroes.blogspot.com
Amo vocês!
Bom, com um filhinho de quase 4 meses em casa, posso contar como foi minha experiência:
Eu gostei muito de receber visitas na maternidade. Para mim, foi super conveniente porque a gente não precisa se preocupar com nenhuma refeição, nem com banho do bebê, nem com troca de fralda nem nada... ele vem limpinho para a mamãe! Na hora que a equipe da maternidade vem nos ensinar dar banho, trocar, etc, todos tinham que sair do quarto dando a maior privacidade aos novos papais! Também, geralmente, as visitas são controladas... na maternidade que ganhei o Leonardo, entrava 4 pessoas por vez, tirando o acompanhante.
Só que no meu caso, o pós parto foi excelente... eu não senti nenhuma dor. Para se ter uma ideia, meu parto foi a noite e na manhã seguinte eu já estava preparada e até maquiada esperando as visitas!
Ah! na hora de amamentar, se houvesse homens no quarto, meu querido marido pedia gentilmente para que eles se retirassem por alguns instantes, assim eu ficava tranquila para este momento que no começo é bem difícil. Outra vantagem que achei foi que as visitas realmente são mais rápidas.
Claro que teve momentos que eu fiquei um pouco atrapalhada com tanta novidade sobre o bebê... são muitas informações. E claro, tive um ou outro momento mais difícil. Fiquei cansada. Temos que tomar cuidado para não falar muito no pós parto. Mas acredito que esses momentos mais difíceis eu teria tido em casa também.
Concluindo, eu acho mais vantagem receber amigos e familiares no hospital. Todos foram educados e gentis conosco. Mas acho de bom senso a pessoa que irá visitar ligar antes para saber se a mamãe tem condição de receber visitas. Isso vai da personalidade de cada pessoa. Se no caso a mamãe não puder ou não quiser, este momento deve ser respeitado e as visitas devem ser feitas a partir do segundo ou até mesmo terceiro mês de vida do bebê quando os papais estiverem mais adaptados a nova realidade.
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